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Gabi Cacheada

GIRL POWER

  • Gchabudt
  • 21 de abr. de 2018
  • 2 min de leitura

A frase "Girl power" é usada como termo para poder feminino, independência e auto-suficiência. Girl power expressa um fenômeno cultural da década de 1990 e início de 2000. O termo tornou-se popularizado pelas Spice Girls em meados da década de 1990.

Um dos primeiros usos do termo "Girl Power" foi em 1987, foi pelo girl group de capella, "Mint Juleps" de Londres, em uma canção intitulada "Girl to the Power of 6''. Posteriormente, foi utilizada em uma fanzine pela banda punk Bikini Kill. A frase é por vezes escrito como "grrrl power", inicialmente associada com as Riot Grrrl.

"Girl power", mais tarde foi utilizada por um número de bandas durante o início da década de 1990, tais como a banda Galês Helen Love[3] e o duo pop-punk  Shampoo,[4]  que lançou um álbum e single intitulado Girl Power em 1995.

Atualmente temos no meio artístico vários exemplos de Girl Power. Mas para resumir, vamos falar de dois exemplo, que eu particularmente sou muito fã.

Beyoncé:

Levar o feminismo para as massas. Resumidamente foi isso que a cantora fez no Video Music Awards de 2014, quando encerrou a performance na frente de um painel onde se lia "FEMINIST" – a transmissão chegou a 12 milhões de lares nos Estados Unidos. Nas 24 horas seguintes, Beyoncé foi o principal assunto de mais da metade dos tweets sobre feminismo. No mesmo ano, a revista Forbes a elegeu como a artista mais influente da área musical. Mãe, poderosa, rica, negra e feminista!

Nem mesmo Madonna se posicionava de maneira tão contundente quando era a principal referência do "novo" feminismo. No vídeo Yours and Mine, lançado em 2013, Beyoncé declara que sempre se considerou feminista, "apesar de ter receio dessa palavra por toda a carga que ela tem. Mas é algo muito simples. É apenas uma pessoa que acredita na igualdade para homens e em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, nada mais justo que dedicar uma playlist às parcerias da ativista Beyoncé - a começar pelo melhor vídeo da década. Assim "Telephone", de Beyoncé e Lady Gaga, foi classificado pela Billboard em janeiro de 2015. A estética parecida com o estilo do cineasta Quentin Tarantino somada à música de pegada dance não só funcionam muito bem como exibiram uma faceta pop de Beyoncé, até então mais ligada ao r&b e ao rap.

Porém, desde os tempos de Destiny's Child a cantora já aparecia em discos de outros artistas. Já em sua carreira solo, convidou ao estúdio Justin Timberlake, Shakira, Sean Paul, Missy Elliott, sem contar, é claro, as diversas colaborações caseiras com o marido undefined.

Além de fonte de inspiração para milhares de garotas, que fortalecem sua autoestima em letras como a de "Flawless", em duo com Nicki Minaj, Beyoncé sabe dividir o microfone valorizando a canção.

Emma Watson

Não basta ter dado vida às personagens que você mais respeita e ser embaixadora da ONU Mulheres: a Emma Watson ainda criou um clube de livros feministas (@oursharedshelf) e resolveu distribuí-los por aí... Quem sabe você não encontra um no metrô? 


 
 
 

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